Estudo apresentado no congresso compara a quimioterapia contínua e aquela em que o medicamento é administrado, interrompido e retomado só quando há sinais de piora (chamada quimioterapia intermitente). Dr. Fernando Maluf explica qual é mais benéfica.
No VI Congresso Internacional de Oncologia Ginecológica, o radioncologista Erlon Gil falou no sobre a importância desse tratamento, principalmente em tumores de colo de útero e de endométrio, e orientou sobre como lidar com efeitos colaterais.