Ilustração oficial do Prêmio Nobel destaca, da esquerda para a direita, Mary E. Brunkow, Fred Ramsdell e Shimon Sakaguchi | Ilustração: Niklas Elmehed/Nobel Prize/Reprodução

O que o Nobel de Medicina deste ano tem a ver com os tratamentos contra o câncer?

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O Prêmio Nobel de Medicina de 2025 reconheceu descobertas que transformaram a compreensão do sistema imunológico e abriram caminho para novas abordagens terapêuticas, inclusive no tratamento do câncer. Os cientistas Mary E. Brunkow, Fred Ramsdell e Shimon Sakaguchi foram premiados por desvendar os mecanismos da tolerância imunológica periférica, um processo essencial que impede o organismo de atacar os próprios tecidos.

O ponto central das pesquisas é o papel das células T reguladoras, conhecidas como “guardiãs” do sistema imune. Elas controlam reações inflamatórias excessivas e ajudam a manter o equilíbrio entre atacar o que é perigoso e proteger o que é saudável. 

Esse entendimento abriu novas possibilidades para o desenvolvimento de terapias que modulam o sistema imunológico, seja para reduzir doenças autoimunes ou para fortalecer a resposta contra tumores.

Nos últimos anos, essa linha de investigação tem sido fundamental para a criação de imunoterapias mais eficazes e personalizadas, um dos avanços mais promissores no tratamento do câncer. 

Em entrevista à BandNews TV, o oncologista Dr. Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer, comento a importância dessas descobertas e explica como elas influenciam o desenvolvimento de novas terapias que já começam a beneficiar pacientes em todo o mundo.

Clique aqui e assista à entrevista.

Publicação: 06/10/2025 | Atualização: 06/10/2025

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