“Pesquisa clínica para câncer: o que é e como participar”. Desmistificar os estudos clínicos em oncologia foi o ponto de partida da reportagem publicada nesta terça-feira (6) pelo portal G1, que abordou como os estudos clínicos vêm mudando a vida de pacientes oncológicos no Brasil.
A matéria reúne relatos de pessoas que desafiaram expectativas graças à ciência, além de destacar a importância da informação e do acesso qualificado a esses tratamentos.
A gerente da Rede Vencer o Câncer de Pesquisa Clínica, Juliana Mauri, foi uma das especialistas ouvidas na reportagem. Ela ressaltou como os estudos oferecem não apenas novas possibilidades terapêuticas, mas também mais esperança e qualidade de vida para muitos pacientes. “O paciente não precisa esperar o médico oferecer. Ele pode buscar, questionar, perguntar se há algum protocolo em que ele se encaixa. Essa autonomia é essencial”, afirmou.
A reportagem mostra que, cada vez mais, os estudos clínicos deixaram de ser vistos como uma alternativa extrema para se consolidarem como uma frente estratégica e segura no tratamento do câncer.
O exemplo de uma paciente que recebeu um prognóstico de um ano de vida e, 14 anos depois, segue em acompanhamento após participar de 14 protocolos, reforça o impacto concreto dessas iniciativas.
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O Instituto Vencer o Câncer é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), fundada pelos oncologistas Dr. Antonio Carlos Buzaid e Dr. Fernando Cotait Maluf, com atuação em 3 pilares: (1) Informação de excelência e educação para prevenção do câncer. (2) Implementação de centros de pesquisa clínica para a descoberta de novos medicamentos. (3) Articulação para promoção de políticas públicas em prol da melhoria e ampliação do acesso à prevenção, ao tratamento e à cura do câncer.
