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Instituto Vencer o Câncer lança livro sobre o terceiro tipo de tumor mais frequente na população brasileira

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O câncer de intestino, reto e canal anal ocupa o terceiro lugar no ranking dos mais incidentes no Brasil, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), excluindo-se os tumores de pele não melanoma.

São cerca de 41 mil novos casos da doença por ano no país. A idade é um fator de risco relevante, mas o estilo de vida, o excesso de peso corporal, o sedentarismo e a alimentação não saudável também aumentam consideravelmente as chances de desenvolvimento deste tipo de tumor.

“O conhecimento é o remédio mais eficaz para a prevenção e o tratamento desta doença”, define o oncologista Fernando Maluf, cofundador do Instituto Vencer o Câncer e um dos autores do livro Vencer o Câncer de intestino, reto e canal anal.

Este é o quinto volume da coleção lançada pelo Instituto Vencer o Câncer, que já abordou aspectos gerais da Oncologia e os tumores de mama, de próstata e de pulmão.

O livro Vencer o Câncer de intestino, reto e canal anal conta com 13 capítulos que destacam os aspectos variados da doença, como fatores de risco, tratamento, diagnóstico e o papel da nutrição, até atitudes pessoais contra o câncer.

A publicação teve a colaboração de um time de profissionais oncologistas e nutricionistas, que abordaram desde o tratamento radioterápico ao cirúrgico, dos medicamentos aos cuidados nutricionais.

“O câncer colorretal é uma doença passível de prevenção e rastreamento. Quando diagnosticado precocemente atinge taxas superiores a 90% de cura”, ressalta o oncologista do Hospital Israelita Albert Einstein Abraão Dornellas, coautor do livro.

Clique aqui e baixe o livro completo.

Logotipo do Instituto Vencer o Câncer

O Instituto Vencer o Câncer é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), fundada pelos oncologistas Dr. Antonio Carlos Buzaid e Dr. Fernando Cotait Maluf, com atuação em 3 pilares: (1) Informação de excelência e educação para prevenção do câncer. (2) Implementação de centros de pesquisa clínica para a descoberta de novos medicamentos. (3) Articulação para promoção de políticas públicas em prol da melhoria e ampliação do acesso à prevenção, ao tratamento e à cura do câncer.

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