O paciente com câncer não tem só um problema físico para resolver; além de buscar cura para a doença, ele vai inevitavelmente se olhar no espelho e procurar por si mesmo e por sua história, que já não é a mesma.
Práticas integrativas recebem este nome porque se referem à integração de diversas formas de tratamentos – convencionais ou não – e porque apontam para a integralidade do ser, para a noção de que somos um todo e que precisamos ser cuidados como tal.
As práticas integrativas e complementares podem ser agrupadas de diversas formas. A seguir, uma classificação possível, segundo o National Center for Complementary and Alternative Medicine (NCCAM), e alguns exemplos para cada domínio.
Incidência em pessoas abaixo de 60 anos vem aumentando. Para falar sobre esse tipo de tumor, convidamos a Dra. Angelita Gama, professora-titular da Cirurgia...