Como as células malignas se dividem mais rapidamente em crianças, o tratamento deve ser mais intensivo, com várias doses de medicação em intervalos curtos. A alta toxicidade causa efeitos colaterais que devem ser acompanhados de perto.
As complicações desse tipo de leucemia não são como as que estamos acostumados a ver em filmes e novelas. Atualmente é possível controlar a evolução da doença apenas com medicação diária, sem necessidade de quimioterapia.
Genética parece explicar por que algumas pacientes com tumores volumosos apresentavam sobrevida longa e até eram passíveis de cura, enquanto outras, com tumores minúsculos, logo evoluíam para disseminação da doença.