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Projeto Amor à Pesquisa Contra o Câncer no Brasil apresenta balanço de atividades

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O Instituto Vencer o Câncer realizou, no dia 7 de outubro, em São Paulo, um encontro entre pesquisadores, patrocinadores e representantes da indústria farmacêutica para apresentar o balanço das atividades do Projeto Amor à Pesquisa Contra o Câncer no Brasil.

A iniciativa é uma realização do Instituto Vencer o Câncer, consultoria técnica do LACOG (Latin American Cooperative Oncology Group) e patrocínio da Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa), Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos) e Eurofarma, que tem objetivo de estruturar centros de pesquisa em regiões carentes deste tipo de serviço.

O oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer, abriu o evento ressaltando a relevância do projeto para o desenvolvimento da pesquisa em Oncologia no Brasil. “Foram seis centros escolhidos neste primeiro edital, entre os mais de 60 que participaram. A indústria tem a chance de capacitar as estruturas e os profissionais de diversas regiões do país”, destacou. 

Virgínia Webber, do LACOG, fez um balanço do primeiro ano de atividade do projeto, com a estruturação dos centros, treinamento das equipes e visitas de consultoria. O início da segunda fase do projeto ocorreu no mês de julho de 2022, com os estudos epidemiológicos.

Estiveram presentes representantes de institutos espalhados pelo país, que têm suporte do projeto: do Centro Integrado de Pesquisa da Amazônia (Manaus/AM), do Hospital Universitário João de Barros Barreto (Belém/PA), do Hospital de Câncer Dr. Tarquínio Lopes Filho (São Luís/MA), do Hospital Napoleão Laureano (João Pessoa/PB), da Santa Casa de Misericórdia UNACON/HDPA (Feira de Santana/ BA) e da Clínica Onconeo LTDA (Campo Grande/MS).

Os médicos responsáveis apresentaram as estruturas dos centros, o perfil da população atendida, os tipos de câncer mais incidentes nas regiões onde os centros estão localizados e falaram da expectativa para o início dos trabalhos. 

“Temos volume e demanda relevantes na Paraíba e esse acesso é de fundamental importância para nossos pacientes”, avalia Thiago Lins da Costa Almeida, diretor geral do Hospital Napoleão Laureano.

O evento também estimulou o debate sobre o fomento à pesquisa clínica em nosso país e como ela pode chegar a quem mais precisa. “Os novos centros podem colaborar com dados de vida real. A pesquisa gera mais que produção de dados ou acesso”, afirmou o presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini.

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