As complicações desse tipo de leucemia não são como as que estamos acostumados a ver em filmes e novelas. Atualmente é possível controlar a evolução da doença apenas com medicação diária, sem necessidade de quimioterapia.
Genética parece explicar por que algumas pacientes com tumores volumosos apresentavam sobrevida longa e até eram passíveis de cura, enquanto outras, com tumores minúsculos, logo evoluíam para disseminação da doença.
Sua incidência é maior em países mais desenvolvidos, sendo três vezes maior em homens do que em mulheres. A condição predisponente mais importante é a presença prévia de hepatite viral dos tipos B e C, que podem evoluir para cirrose (doença crônica do fígado).