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Pesquisa Clínica: quais os benefícios para o paciente? Existem riscos?

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A pesquisa clínica pode dar uma nova perspectiva para pacientes que não têm boas alternativas de tratamento ou que já não possuem mais expectativas de cura ou controle, a partir das terapias disponíveis. 

Os estudos clínicos são uma forma de desenvolvimento de melhores tratamentos e de investimento na capacitação de profissionais, trazendo benefícios para o paciente, para o sistema de saúde e para o desenvolvimento científico.

“É possível fornecer para esses pacientes um tratamento inovador, a custo zero, com medicamentos de ponta”, destaca o oncologista Fernando Maluf, um dos fundadores do Instituto Vencer o Câncer.

Existem riscos para o paciente?

“Os estudos clínicos de novas drogas começam sempre em nível celular, em seguida são realizados testes em animais, para apenas depois serem feitos em humanos. São promovidas análises criteriosas e totalmente seguras para avaliação de dose, toxicidades e eficácia”, destaca Maluf.

Por isso, segundo o médico, o termo “cobaia” é “um conceito errado, perigoso, perverso, porque qualquer uma dessas medicações tem um fundo científico incrivelmente sólido, de muitos anos de estudo para seu desenvolvimento”, acrescenta o médico.

“Quando o estudo chega à fase de testes em humanos, muitas etapas já foram concluídas para dar segurança e indícios de eficácia”, destaca a oncologista Graziela Dal Molin, integrante do Comitê Científico do Instituto Vencer o Câncer.

Veja o vídeo e entenda mais sobre os benefícios que os estudos clínicos promovem para o paciente e para a Ciência.

Você conhece o projeto Amor à Pesquisa Contra o Câncer no Brasil?

O Instituto Vencer o Câncer desenvolve o projeto Amor à Pesquisa Contra o Câncer no Brasil para ajudar a promover o crescimento das pesquisas pelo país. O projeto já atua em clínicas e hospitais públicos e filantrópicos dos estados do Amazonas, Pará, Maranhão, Paraíba, Bahia e Mato Grosso do Sul.

Esta iniciativa apoia a estruturação de novos centros, especialmente nas regiões onde a pesquisa ainda não está muito desenvolvida, como Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Conta com a consultoria técnica do Latin American Cooperative Oncology Group (LACOG) e patrocínio da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) e Eurofarma.

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